Esta publicação é algo que achei e irei descartar de meus arquivos.
Sendo um texto humorístico daqueles que se tornavam correntes em e-mails de 28/05/2005.
Geografia da Mulher:
Entre 18 e 25 anos,
A mulher é como o Continente Africano: uma metade já foi descoberta e a outra metade esconde a beleza ainda selvagem e deltas férteis.
Entre 26 e 35,
A mulher é como a América do Norte: moderna, desenvolvida, civilizada e aberta a negociações em troca de muito dinheiro.
Entre 36 e 40,
A mulher é como a Índia: muito quente, relaxada e consciente da sua própria beleza.
Entre 41 e 50,
A mulher é como a França: suavemente envelhecida, mas ainda desejável de se visitar.
Entre 51 e 60,
A mulher é como a Iugoslávia: perdeu a guerra, é atormentada por fantasmas do passado, mas se empenhando na reconstrução.
Entre 61 e 70,
A mulher é como a Rússia: espaçosa, com fronteiras sem patrulha. A camada de neve oculta grandes tesouros.
Entre 71 e 80,
A mulher é como a Mongólia: com um passado glorioso de conquistas, mas com poucas esperanças no futuro.
Depois dos 81,
A mulher é como o Afeganistão: quase todos sabem onde está, mas ninguém quer ir até lá.
Geografia do Homem:
Entre os 15 e os 80 anos,
O homem é como CUBA: governado por um só membro.
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